O que é a S72.3 Fratura da diáfise do fêmur?
A S72.3 Fratura da diáfise do fêmur refere-se a uma fratura localizada na parte média do fêmur, que é o osso da coxa. Este tipo de fratura é comum em acidentes de trânsito, quedas ou traumas de alta energia. A diáfise é a seção longa e reta do osso, e a fratura pode ser classificada como estável ou instável, dependendo da gravidade da lesão e do deslocamento dos fragmentos ósseos.
Causas da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur
As causas mais frequentes da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur incluem acidentes automobilísticos, quedas de altura e lesões esportivas. Em pessoas idosas, a fragilidade óssea pode aumentar o risco de fraturas, mesmo com traumas de baixa energia. Além disso, condições médicas como osteoporose podem predispor os indivíduos a esse tipo de fratura.
Sintomas da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur
Os sintomas da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur incluem dor intensa na coxa, incapacidade de movimentar a perna afetada, inchaço e deformidade visível. O paciente pode apresentar dificuldade em suportar peso sobre a perna lesionada e, em alguns casos, pode haver hematomas ao redor da área da fratura. É importante buscar atendimento médico imediato ao suspeitar de uma fratura.
Diagnóstico da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur
O diagnóstico da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur é realizado através de exames clínicos e de imagem. O médico avaliará os sintomas e a história clínica do paciente, seguido por radiografias que confirmam a presença da fratura. Em casos complexos, tomografias computadorizadas podem ser solicitadas para uma avaliação mais detalhada da lesão e do alinhamento dos ossos.
Tratamento conservador da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur
O tratamento conservador da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur é indicado em casos de fraturas estáveis, onde os fragmentos ósseos permanecem alinhados. O tratamento pode incluir o uso de gesso ou talas, além de fisioterapia para auxiliar na recuperação da mobilidade. O repouso e a limitação de atividades físicas são essenciais para a cicatrização adequada do osso.
Tratamento cirúrgico da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur
Em casos de fraturas instáveis ou deslocadas, o tratamento cirúrgico pode ser necessário. A cirurgia pode envolver a fixação interna com placas, parafusos ou hastes intramedulares, que ajudam a estabilizar os fragmentos ósseos. O objetivo da cirurgia é restaurar a anatomia do fêmur e permitir uma recuperação funcional adequada.
Recuperação após a S72.3 Fratura da diáfise do fêmur
A recuperação após a S72.3 Fratura da diáfise do fêmur varia de acordo com a gravidade da fratura e o tipo de tratamento realizado. O processo de cicatrização óssea pode levar de semanas a meses. Durante a recuperação, a fisioterapia desempenha um papel crucial, ajudando a restaurar a força e a mobilidade da perna afetada, além de prevenir complicações como a rigidez articular.
Complicações da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur
As complicações da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur podem incluir infecções, problemas de cicatrização óssea, e a possibilidade de trombose venosa profunda. Além disso, a imobilização prolongada pode levar a atrofia muscular e rigidez articular. É fundamental que o paciente siga as orientações médicas e participe de sessões de fisioterapia para minimizar esses riscos.
Prevenção da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur
A prevenção da S72.3 Fratura da diáfise do fêmur envolve medidas de segurança, como o uso de cintos de segurança em veículos e a adoção de práticas seguras durante atividades esportivas. Para pessoas idosas, a manutenção da saúde óssea através de exercícios físicos regulares, dieta rica em cálcio e vitamina D, e avaliações médicas periódicas são essenciais para reduzir o risco de fraturas.